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Rainha do Sabá

Os historiadores caucasianos não puderam mascarar e esconder a história da bela rainha negra relatada nos escritos hebreus, cristãos e muçulmanos.

Seu nome mais conhecido é Rainha do Sabah, os Etíopes a chamavam de Makeda e no Alcorão, livro sagrado dos Mulçumanos, Balkis.

Os primeiros pais da Igreja, Orígenes e Jerônimo escreveram que ela foi uma rainha negra africana e Flavius Josephus, escritor judeu do 1º século, mencionava a Rainha também em seus escritos.

A tradição diz que o rei Salomão, encantado com a fama desta bela mulher negra, poderosa e rica, a convidou para visitar o reino de Israel.

Chegou a Jerusalém com uma imponente comitiva de camelos carregados de perfumes, muito ouro e pedras preciosas.

A Rainha do Sabah deu ao rei quatro toneladas de ouro, grande quantidade de perfumes e de pedras preciosas.

A história conta que ela passou seis meses no Reino de Israel, e também que a Rainha de Sabah maldosamente foi chamada de feiticeira, pois com os perfumes que usava seduziu o Rei Salomão.

Todos os dias, durante 6 meses, esta rainha se perfumava com seus perfumes e nunca os repetia.

Dizem que os perfumes feitos por ela eram surpreendentes.

Quando ela se foi, o vazio dominou todo o reino de Salomão.

O Rei, sendo um sábio, aplicava ao olfato a aromaterapia, para ativar suas memórias mais profundas.

Quer saber mais sobre esta história?

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Fonte:

Livro

The Queen of Sheba and her only son Menyelek

Autor:

Sir Ernest Alfred Wallis Budge

The Medici Society, 1922 - 241 páginas

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